terça-feira, 1 de maio de 2012


PENSANDO TICs: DE ESTUDANTE A PROFESSOR


As experiências como estudantes em relação às TICs são as menores ou quase nenhuma, portanto, muito pouco disso poderemos aplicar aos nossos futuros alunos, a não ser o que aprendemos fora dela.
Contudo, o que hoje sabemos foi adquirido durante nossas idas até aqui, com o dia a dia, com as exigências de nossos empregos, em alguns casos para poder dar auxílio aos filhos, dentre outras formas que a rotina nos propõe.
Apesar disso, nós como futuros professores, precisamos, desde agora, ir em busca de alternativas para que possamos estabelecer vínculos com os estudantes de maneira que as TICs de tornem uma ponte entre eles e nós, e não sejam vistas como empecilho para uma aproximação saudável que venha ao encontro do ensino e aprendizagem.
Para tanto, conforme diz o texto da unidade C, o uso de diferentes recursos tecnológicos pode contribuir não somente para a aprendizagem dos alunos, mas também para a supressão (ainda que parcial) de lacunas entre as expectativas da sociedade sobre a escola e aquilo que se tem feito em termos de desenvolvimento curricular.
Para que as TICs sejam utilizadas dentro do ambiente escolar de forma correta, precisa-se estabelecer limites e regras para sua utilização, dando aos alunos uma explicação de como as TICs devem ser dentro da escola e fora dela, para que isso não se torne motivo para conflitos durante as atividades curriculares.
Diversas formas de aplicação das TICs podem ser citadas como: correio eletrônico (e-mail), chats, MSN, redes sociais (Orkut, facebook, twitter), wikis, entre outras formas de comunicação, interação e exposição de idéias e aprendizados.
Porém, apesar dessa enormidade de opções que encontramos neste mundo tecnológico, a explicação destas dentro do currículo escolar deve ser muito bem planejado para que não haja uma interação adversa dos alunos em relação aos objetivos reais destas atividades propostas pelos professores.
Como todos sabemos, o ser humano é muito exigente e hoje, com tantas opções, os alunos se distraem facilmente se as atividades estabelecidas não despertam interesses reais para o seu dia a dia, ou seja, conteúdos que eles conseguem associar e aplicar em suas vidas cotidianas não interessam, mas se estas forem expostas de formas diferentes e utilizando ferramentas interativas e interessantes ao ver destes aprendizes, melhor será o desenvolvimento destas aulas e a aprendizagem se dará de forma mais intensa.
A partir da abordagem deste tema nós, futuros professores, precisamos estar preparados para receber tais informações de forma que possamos assimilar as reais necessidades impostas pelo ambiente em que nossos estudantes estão para que possamos, assim, aplicar o conteúdo proposto pelo currículo de forma em que este seja interpretado e utilizado tornando-se o ponto de partida para a construção de um futuro digno fora dos muros da escola.
E para finalizar, venho com uma frase de Rivoltella: “educar para os meios de comunicação é educar para a cidadania”.

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